sábado, 25 de novembro de 2017

Desenvolvimento pessoal

Nenhum ser humano pode ultrapassar o nível da sua consciência. Infelizmente a maioria das pessoas não atinge nem mesmo esse nível ao qual são capazes. A maioria de nós poderia ser bem mais profundo em seus pensamentos do que realmente somos. Cada um de nós é capaz de ter pensamentos muito mais à altura de nós mesmos do que normalmente expomos. Assim como os músculos ficam flácidos em decorrência do desuso, assim também a nossa habilidade de sustentar um raciocínio deteriora. Pensar de forma continuada, concentrar-se numa ideia e raciocinar um conceito, requer força de vontade. Quem perde o hábito de estudar e só escuta as opiniões já formadas pela mídia, precisa pouca ou talvez nenhuma análise pessoal na escolha das ideias. Ele pensa que pensa! Quando voltamos a estudar e aprofundamos algo novo, descobriremos que o frescor íntimo das ideias originais traz uma satisfação duradoura. Todos têm o potencial, mas nem todos têm a vontade!

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Sabedoria divina

“O verdadeiro templo não é feito de pedra, a verdadeira palavra não pode ser escrita, e o verdadeiro segredo não é visível aos olhos. Estas são coisas que a humanidade há de descobrir e, quando isto acontecer, as guerras cessarão e a humanidade trabalhará ombro a ombro em direção à construção de um mundo melhor para todos, fazendo das mãos instrumentos da sabedoria divina.” Murilo Juchem

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Instinto versus Inteligência animal

Estas são duas expressões comportamentais bastante distintas que conduzem ao fenômeno da consciência segundo a lei do triângulo. O instinto é um comportamento automático, biológico e hereditário inato em resposta a um estímulo particular. Do ponto de vista rosacruz, o instinto representa a manifestação direta da sabedoria da alma coletiva à qual pertence o animal. Ninguém pode negar que a inteligência já existe na expressão dos instintos, embora ainda seja passiva; ela se torna progressivamente voluntária e ativa, distinguindo-se então do instinto. A inteligência permite que o animal construa interiormente para si uma representação do mundo e das interações com ele. Assim ele supera suas capacidades inatas naturais e passa a manipular meios, na forma de ferramentas, para conseguir um objetivo. Esta atividade inteligente define a presença de uma “mente”, que se enriquece com as experiências vividas e autoriza o animal a influenciar o curso de sua existência. Quem já não ouviu falar sobre o corvo que jogava pedras num recipiente com água, para fazer seu nível subir e poder beber. Certamente já viram macacos usando gravetos para se alimentar de larvas, assim como chipanzés usando pedras para abrir nozes e frutas. De acordo com a lei mística do triângulo, as duas polaridades formadas pelo instinto (passivo) e pela inteligência (ativa), originam uma terceira ponta: a consciência. Assim como a consciência humana, a consciência do animal se inscreve numa linhagem evolutiva, associada à consciência de seu meio.