sexta-feira, 16 de março de 2018

A Força do Pensamento

A maior parte do ser humano manifesta um ímpeto inicial de fuga diante do desconhecido. A matéria é a forma mais ínfima de consciência e a consciência a forma mais elevada da matéria. Precisamos aprender a domar o ego para que um princípio universal mais elevado possa se manifestar. Nem tudo o que cremos é verdadeiro, apenas nos parece assim.
Nada acontece em nossa vida sem que tenhamos predisposto condições para isso. Apenas o consciente, por meio de pensamentos claros e positivos, pode reinserir no subconsciente conteúdos distintos e melhores.
O subconsciente não diferencia, apenas grava, armazena e devolve o que se encontra registrado em seus arquivos. Tornar nossos pensamentos realidade é a nossa tarefa. Modele seu próprio futuro, revendo seus pensamentos com cuidado, pois nossos receios normalmente tendem a se materializar.
O aporte de seu saber racional aumenta nossa ignorância e o caminho mais eficaz para a busca do conhecimento consiste em esvaziar-se. Aprender a ocupar-se mais das soluções que dos problemas é a primeira meta que devemos estabelecer para gerar uma vida verdadeiramente positiva. A crença no cumprimento de nossos desejos constitui pré-requisito essencial para sua realização.
Num estado de relaxamento, pouco antes de dormir e logo ao despertar, é preciso visualizar a realização dos nossos desejos, pois a linguagem do subconsciente é formada por imagens. É impossível libertar-se dos problemas se continuar se ocupando deles e o esquecimento revela-se bem mais útil que a lembrança. Nada acontece em nossa vida sem que tenhamos predisposto condições para isso.

segunda-feira, 12 de março de 2018

Origem do Papa e dogmas

Depois da morte dos discípulos diretos de Jesus, sua doutrina foi mantida por numerosas comunidades, cada uma delas colocada sob a direção de um guia espiritual, designado pelo nome de “presbyteros” ou “episkopos” em certos manuscritos gregos. Originalmente, estes guias espirituais, escolhidos por sua probidade e seu valor místico, restringiam-se aos ensinamentos de Jesus tais como haviam sido transmitidos. Mas, com o tempo, eles os descaracterizaram em proveito de uma liturgia que incluía rituais cada vez mais complexos e pomposos. Finalmente, um papa foi escolhido entre os bispos como representante do Cristo. Assim nasceram a religião cristã e o primeiro de seus sucessivos cleros.
A partir da nomeação de um Papa, como autoridade suprema do clero cristão, todas as comunidades episcopais tiveram de se conformar ao mesmo credo e tornou-se necessário definir um cânon, ou seja, um sistema oficial de crenças e ritos. Esta providência exigiu vários séculos e foi necessário esperar os concílios de Nicéia (na Turquia), de Constantinopla, de Éfeso e da Calcedônia, que ocorreram respectivamente em 325, 381, 431 e 451 da nossa era, para que fosse fixado o credo básico do cristianismo. Esses concílios tiveram o apoio do império romano, servindo também para firmar e ampliar as áreas de seu domínio temporal e territorial.
Hoje em dia, infelizmente, devemos reconhecer que muitos dogmas cristãos se afastaram das doutrinas místicas que Jesus apresentou aos seus discípulos. Quem sabe no futuro surja um papa que possa mudar essa história, reconhecendo que os dogmas cristãos devam ser revistos e abrindo aos pesquisadores universais os arquivos secretos do Vaticano, para que os fiéis possam aos poucos descobrir os verdadeiros ensinamentos primitivos da antiga Galiléia. Que sejam eliminados os rituais pomposos das Igrejas cristãs, valorizando o silêncio e a reflexão para a verdadeira mensagem crística, mais humanista e mais adaptada a todos os povos, livre de todos os preconceitos que jogam uns contra os outros.
Que assim seja!

domingo, 11 de março de 2018

Vida versus Amor

A vida não é outra coisa que o resultado de uma história de amor. E parece que as consciências reagem cada vez mais contra as formas de agressão que comprometem o futuro do nosso planeta. O inconsciente coletivo sente a necessidade de pôr fim ao desrespeito pela vida.
“O sofrimento que acomete todos os homens sob forma de conflitos, guerras, epidemias e doenças incuráveis é, em grande parte, consequência cármica de todos os sofrimentos que há séculos eles fazem nossos irmãos inferiores sofrerem, tanto animais como vegetais”.
No dia em que os homens respeitarem todos os reinos da natureza, a consciência coletiva da humanidade estará purificada disso. Em compensação, essa purificação trará uma regeneração física e mental para o ser humano.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Humildade vs Modéstia

Humildade vem do latim humilitas, e é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é considerada pela maioria das pessoas como a virtude que dá o sentimento exato do nosso bom senso ao nos avaliarmos em relação às outras pessoas. Características como cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade, embora sejam frequentemente associadas à humildade, são independentes. Portanto, quem as possui não precisa necessariamente ser humilde.
Muito confundida com a Modéstia, sendo esta o sentimento de velar-se quanto às qualidades intelectuais e morais (em oposição a um exibicionismo vaidoso).
Diz-se que a humildade é uma virtude de quem é humilde; quem se vangloria mostra simplesmente que humildade lhe falta. É nessa posição que talvez se situe a humilde confissão de Albert Einstein quando reconhece que “por detrás da matéria há algo de inexplicável”.

sábado, 3 de março de 2018

Criança Indigo

Crianças índigo é o termo utilizado para descrever crianças que a pseudo-ciência e a parapsicologia acreditam serem especiais. Os defensores desta crença afirmam que os "Índigos" constituem uma nova geração de crianças com habilidades especiais, e que têm por objetivo a implantação de uma "Nova Era" na Humanidade. Estas crianças são geralmente classificadas como possuidoras de habilidades sociais mais refinadas, maior sensibilidade, desenvolvimento profundo de questões ético-morais e portariam personalidades peculiares que possibilitariam facilmente sua identificação relativamente a outras crianças.
Ao meu ver o espírito índigo está na busca dos corruptos e corruptores. Espero que a Lava Jato continue limpando a corrupção deste país!

O Número Sete

Podemos citar várias “coincidências” em relação ao SEte: São 7 as notas musicais, foram 7 as pragas do Egito, são 7 os Arcanjos, são 7 as obras de misericórdia. 7 são os níveis de densidade da matéria que nos envolve. O arco-íris tem 7 cores. Temos 7 glândulas endócrinas e temos 7 Chacras. Os 7 dias da semana também marcam profundamente nossos ritmos.
Mas o mais importante: Nossas células mudam de 7 em 7 segundos, de 7 em 7 minutos, de 7 em 7 horas ou de 7 em 7 anos, dependendo do tipo de tecido que fazem parte. E, por isso, a cada sete anos encerramos um ciclo de vida e entramos noutro. Todas as grandes mudanças ocorrem entre o final de um ciclo e o início de outro.
Até os 7 anos a criança é inocente, a nossa infância, a fase mais importante na formação do caráter impondo limites.
A partir daí, até os 14 anos, ela aprende a ser esperta, a fazer jogos, a usar máscaras.
Com 14 anos desabrocha a sexualidade e ela se interessa pelo outro. Uma nova visão de vida surge e ela começa a sonhar e a fantasiar.
Com 21 anos atingimos a maior idade, surgindo a necessidade de ser poderoso: ter mais dinheiro, tornar-se famoso, conquistar prestígio.
Aos 28 anos ela começa a se assentar, a pensar em segurança, conforto, conta bancária; é o começo da maturidade.
Chegando aos 35 anos novamente uma mudança começa a acontecer. Surgem considerações sobre o significado da vida, da morte e entra o medo, então começamos a cuidar mais da nossa saúde.
Com 42 anos uma pessoa começa a ficar religiosa. Agora, a morte e o significado da vida, não são mais só assuntos intelectuais e ela começa a se dar conta que, se realmente quisermos fazer algo, é bom começar logo.
Ao chegar aos 49 anos ela se assenta em relação à espiritualidade, já encontrando algumas respostas que vão além do mundo material e objetivo.
Com 56, se as coisas ocorrerem naturalmente e a pessoa seguir seu ritmo, ela começa a ter alguns vislumbres do divino.
Com 63 anos, se tudo continuar seu curso natural, ela terá uma melhor compreensão da vida, em busca da iluminação.
Com 70 anos, nos interessamos mais pelo lado espiritual da vida.
Dentro dos grandes ciclos do universo, vivemos um período transitório de sete em sete anos, do material ao espiritual.